Trabalho Prisional
Esta expedição será dedicada à temática do trabalho prisional. Aumentar a educação e as perspetivas de emprego são cruciais para reduzir a reincidência (MOJ, 2016), sendo esta uma das necessidades de todos os membros do Consórcio.
As organizações precisam de perceber como:
1) Os Estabelecimentos Prisionais podem melhor explorar os seus recursos para criar valor económico;
2) Podem potenciar a mudança de comportamento através do trabalho prisional;
3) Potenciar as competências adquiridas em ambiente prisional (por ex., nas cozinhas das prisões, na lavandaria);
4) Novas metodologias para preparar e motivar a procura ativa de emprego.
As organizações precisam de perceber como:
1) Os Estabelecimentos Prisionais podem melhor explorar os seus recursos para criar valor económico;
2) Podem potenciar a mudança de comportamento através do trabalho prisional;
3) Potenciar as competências adquiridas em ambiente prisional (por ex., nas cozinhas das prisões, na lavandaria);
4) Novas metodologias para preparar e motivar a procura ativa de emprego.
Educação Formal
Esta Expedição surge porque a oferta de um serviço de educação de qualidade tem sido uma preocupação, pois a desistência do crime relaciona-se, em grande parte, com a oferta de oportunidades de emprego ou formação dentro do Estabelecimento Prisional (EP). A reinserção depende em muito do nível de educação e do papel do EP na preparação para a liberdade.
No entanto, desafios apresentam-se para alcançar a qualidade (idade, qualificações dos reclusos; o acesso restrito a novas tecnologias; questões de segurança). As Organizações sentem necessidade de reavaliar os currículos atuais e de novas metodologias para ir além do ensino de "competências básicas". A expedição ajudar a encontrar novas respostas a desafios, e diversificar as metodologias de ensino a nível nacional com base nas boas práticas a nível UE; aumentar a taxa de retenção e do investimento escolar dos reclusos e utilizar a escola como importante contexto o exercício da cidadania. |
Educação Não-Formal
Esta expedição, muito dedicada à temática do voluntariado, irá permitir contribuir para a difusão e valorização na UE da educação não formal como ferramenta para o diálogo intercultural e para inclusão de todos os cidadãos, assim como para a valorização do voluntariado como uma prática que pode ser qualificada e eficaz. Além disso, a criatividade e a autoexpressão devem ser encorajadas em EP, pois podem ser verdadeiramente transformadoras. As oportunidades educativas e recreativas na arte, música, teatro e horticultura devem ser tão importantes quanto a formação profissional e o ensino formal.
Cuidados de Saúde
A última expedição será subordinada aos cuidados de saúde, em específico nos EP, pois sabe-se que as questões de saúde são um desafio central da sociedade de hoje. Entre os problemas graves estão consumos de substâncias psicoativas, doenças (hepatites, VIH…), suicídio ou envelhecimento populacional. O envelhecimento traz um aumento de problemas de saúde crônicos associados.
Um estudo da Inspeção-Geral das Prisões (2004) mostra que:
Existe a necessidade de visitar boas práticas de metodologias de intervenção; articulação entre os Ministérios de Saúde e DGRSP. Estas tendências representam uma grande necessidade de readaptação dos serviços, dos Técnicos e dos Voluntários ao nível de diversificar as metodologias de intervenção e educação para a diversidade. |